quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL – DESAFIOS E PERSPECTIVAS




Nos últimos tempos a comunicação tem passado por mudanças grandiosas. Sites, blogs, telefones móveis, palm tops, intranet, chats, videoconferências, tudo feito para criar mais oportunidades de comunicações e caminhos para atingir todos os consumidores da maneira mais impactante. Contudo alguns questionamentos acerca dessas novas tecnologias e da influencia destas à educação e a vida social deve ser analisada.

Vivemos numa sociedade global, altamente dinâmica e moderna que se recicla permanentemente e exige de nós internautas, maior disponibilidade e conhecimentos para acompanhar tais avanços. Essas tecnologias, tão atuais no cotidiano da maioria das pessoas, estabelecem e oferecem opções diversificadas de estudo, lazer e entretenimento. O desafio é direcionar o conteúdo das mídias sociais para a comunicação e a capacitação educacional e não somente empregá-las como forma de aumentar a interatividade estreitando o convívio das pessoas.

Devemos aproveitar a virtualidade, a rapidez e o aperfeiçoamento das tecnologias, como alternativas às diversas práticas pedagógicas, possibilitando que os adolescentes - que passam diversas horas do tempo em programas de mensagens instantâneas e redes sociais, como Orkut e Facebook conversando com amigos e compartilhando fotos, passatempos estes que não contribuem para a formação intelectual – utilizem uma parcela desse tempo, para o aprendizado. Para tanto é necessário uma educação voltada para a virtualidade, com um preparo por parte dos pais e educadores, de como utilizar corretamente as mídias, evitando assim o mau uso destas.

Existem diversos sites que incentivam o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes, ampliando o seu universo cultural. Combinando informação com diversão, eles são, também, um excelente passatempo, que podem entreter e divertir os jovens.

Contudo essa nova geração de telespectadores que surge na Era Digital, já crescem com uma enorme quantidade de informação embutida pela mídia e que já aprenderam a questionar o que veem, ouvem e sentem. Essa geração se tornou mais complexa e exigente, tornando a missão da educação ainda mais difícil. Novos desafios são lançados diariamente, sendo estes focalizados tanto para a formação básica quanto ao convívio social.

As mídias oferecem inúmeras alternativas, porém é necessário autonomia e criticidade para selecionar, organizar e aproveitar as múltiplas fontes de informação para construir um aprendizado dinâmico. Para tanto, novamente é necessário informar e educar esses internautas à vida em rede. É preciso aproximar as mídias da vida escolar e social dos educandos, instigando nestes o senso de curiosidade, autonomia, e seletividade procurando mostrar que estudar por meio de mídias pode ser prazeroso.

Pois, temos que fortalecer os laços e a comunicação em todas as fases da nossa vida, ainda que a mesma seja digital. Comunicação é sair de si mesmo, ir ao encontro do outro e ainda acolher o que é diferente. O segredo consiste então, em dominar as novas tecnologias, entender a convergência dos meios de comunicação e saber empregar os recursos para não só atrair a atenção do público, mas cativá-lo e educá-los.

Referências Bibliográficas:
http://www.institutoatual.com/aluno/index.php#viewpdf$$url=http://www.paulofreire.org/pub/Crpf/CrpfAcervo000201/Legado_Dissertacoes_Redes_Comunidades_Virtuais_Aprendizagem_Jaciara_Carvalho.pdf. Acesso em 15 de Novembro de 2011.
http://www.academus.com.br/group/educaoformao/forum/topics/os-sete-saberes-necess-rios-educa-o-do-futuro.  Acesso em 15 de Novembro de 2011.
LITWIN, E. Educação à distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa.  Porto Alegre: Artmed, 2001.
Freire, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
Imagens: Google

Por: Elizabete Jackowski Moresco

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - Quanto vale um professor?



Certamente chamou a atenção de alguns brasileiros de bom senso, a mobilização realizada pelos professores da rede pública de ensino, promovida no período de 14 a 16 de Março, que envolveu professores de mais de 20 Estados, cujos pontos em discussão, os motivos do movimento, se resumiam em: a) ampliação dos investimentos em educação, ou seja, aplicação de 10% (dez por cento) do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em educação, e pagamento do valor referente ao Piso Nacional do Magistério, ou seja, R$ 1.451,00 (um mil quatrocentos e cinquenta e um reais), diga-se de passagem, para uma jornada de 40 horas semanais. Vale a pena repetir: o Piso Nacional do Magistério, do qual o governo federal parece se vangloriar, nos seus pronunciamentos, é, pasmem, R$ 1.451,00 (um mil, quatrocentos e cinqüenta e um reais), para o professor que trabalhe com jornada de 40 horas semanais. Num país de governantes sérios daria para sustentar um discurso de “valorização do Magistério”, com uma pouca vergonha desse tipo?

Este é o valor que o “nosso governo”, através do Ministério da Educação, juntamente com os “nossos representantes” no Congresso Nacional, atribui ao Professor brasileiro, ou seja, considerando-se que a maioria dos professores prestam concurso público para uma jornada de 20 horas semanais, significa dizer que o Piso Salarial Nacional do Magistério é, na prática, de R$ 725,50 (setecentos e vinte e cinco reais e cinquenta centavos). Logo, para os comandantes da política educacional no Brasil, esta “fortuna” representa quanto vale um Professor, no nosso querido país, pelo menos durante os três primeiros anos de trabalho na rede pública (período de estágio probatório).

E mais, talvez muita gente não saiba, mas é bom saber, esse é o salário de um professor que passou cinco anos na faculdade, concluiu uma licenciatura direcionada à sua atividade, e depois cursou uma pós-graduação em nível de especialização, tudo direcionado ao Magistério, para ganhar esse valor, repita-se, pelo menos nos três primeiros anos.

É relevante destacar que esse vergonhoso valor, em alguns casos, é acrescido de um pequeno percentual, quando muito 30% (trinta por cento), a título de atividade docente, de modo que o sujeito acaba ficando com um salário liquido em torno de R$ 800,00 (oitocentos reais) mensais. Só para lembrar, isso é pouco mais de um Salário Mínimo. Pois é! Isso mesmo! É quanto vale um professor, à luz da cínica avaliação da maioria dos políticos que elegemos e que, para a nossa desgraça, detém o condão de decidir as políticas públicas em todo o país, inclusive a educação.

Quem teve a oportunidade, ou o interesse, de acompanhar as reportagens durante os dias de paralisação viu que alguns governadores e muitos prefeitos entendem que esse valor representa muito para que se possa pagar a um professor da rede pública e, saliente-se, quando o Ministério da Educação anunciou, com base na Lei do Piso, o aumento de 22% (vinte e dois por cento), para que com isso se chegasse ao valor supramencionado (R$ 1.451,00), mais de 700 (setecentos) prefeitos foram a Brasília se manifestar contra o aumento do Piso Nacional do Magistério, e não podemos esquecer que alguns governadores defenderam a tese de que o aumento do Piso deveria ser somente de 6% (seis por centos). É lógico que a imprensa não divulgou esses detalhes, também quase sempre as coisas sérias não são de interesse da mídia, deixando a impressão ao grande público que “a greve dos professores” é um prejuízo para a educação, e pronto.

A temática suscita uma questão tão simples quanto relevante, qual seja, é possível fazer uma educação pública de qualidade sem que se leve a sério a efetiva valorização do professor?

Lamentavelmente, ainda há os que digam que a questão salarial do professor não está diretamente associada à possibilidade de melhores resultados. Com todo respeito a essa tese, não devemos esquecer que os empreendimentos contemporâneos têm levado em conta como um dos elementos de desenvolvimento das organizações, o investimento nas pessoas. É fato que o trabalhador melhor remunerado trabalha mais satisfeito, sabendo que o seu filho pode se alimentar melhor, que poderá cuidar melhor da saúde da sua família, que poderá custear um pouco de lazer e, como consequência, a sua satisfação resulta em mais produtividade e mais qualidade no seu trabalho. Ao contrário, baixos salários sempre implicam em desdobramento de jornada em vários lugares, na tentativa de sobreviver melhor, sem contar com o cotidiano de trabalhadores stressados, insatisfeitos, depressivos, e uma série de outros males, com cada vez menos qualidade de vida, dessa forma contribuindo, sem ser o único fator, é claro, com a má qualidade da educação, basta ver os resultados do IDEB pelo Brasil afora.

A história do Brasil nos dá conta dos tempos em que um pai de família tinha orgulho de dizer que a sua filha ou o seu filho acabava de ser diplomada (o) professora ou professor, isso talvez nos idos do final do século XIX. Lembro-me de ter lido uma curiosidade, ainda no meu tempo de ginásio, na biblioteca do colégio, sobre uma reportagem publicada no Jornal “O Dia”, do Rio de Janeiro, se não me falha a memória, em outubro de 1862, apresentando um ranking dos melhores salários do serviço público no Brasil, e o salário de professor com nível universitário figurava na lista. Pois é, os anos se passaram, o país saiu do subdesenvolvimento, ganhou prestígio no cenário internacional, a esquerda ascendeu ao poder, estamos entre as primeiras economias do planeta, e, hoje, o salário de um professor com nível universitário é, pasmem, o pior salário do país. É claro que a história nos dá conta, também, de que houve um aumento galopante, não só em Brasília, mas ali principalmente, daqueles que se aperfeiçoam, a cada dia, na arte de conduzir o dinheiro público para o seu próprio bolso, em detrimento do interesse público. E aí talvez esteja uma boa justificativa para que o país não possa ampliar os investimentos em educação, conforme deveria ser feito, e para que o professor não possa ser decentemente remunerado.

Um professor pós-graduado, em nível de especialização, depois de 25 (vinte e cinco) longos anos de trabalho, com jornada de 40 horas semanais, com uma carreira recheada de formação continuada, às portas da aposentadoria, talvez logre receber um salário na faixa de seus R$ 4.000,00 (quatro mil reais), diga-se de passagem, é o salário inicial de muitas categorias com formação em nível médio, no setor público, a exemplo de um Técnico do INSS, cujo salário inicial é um pouco maior do que isso, conforme publicado no edital do último concurso da citada autarquia.

Às vezes ouvimos referências ao valor do Piso Nacional do Magistério, feitas por autoridades, nos meios de comunicação, como se fosse grande coisa. Respeito e civismo à parte, é claro, mas se vivêssemos num país um pouco mais sério seria um desrespeito dizer que o salário de um professor, licenciado, trabalhando dois turno por dia, ou seja, com jornada de 40 horas semanais, é de R$ 1.451,00 (um mil, quatrocentos e cinquenta e um reais).

Os “nossos representantes”, lamentavelmente, temos que dizer “nossos representantes”, utilizam de um discurso repugnante, para argumentar que os cofres públicos, sobretudo as prefeituras e os governos estaduais, não têm com pagar um salário melhor ao professor. É claro que esse discurso não passa de uma mentira deslavada, daquelas que somente se conta em países de políticos como os nossos. E é claro que nas suas rodas de uma boa conversa, tomando um bom uísque, eles devem dar risadas da nossa cara. Assim como devem cair na risada do paradoxo absurdo vivido no país, ou seja, a venda de um discurso maravilhoso, que prega a educação como prioridade, da busca da qualidade em educação, e, na contramão do discurso cínico, a limitação para investir no setor (menos de 10% do PIB), associada ao pagamento de salários de miséria aos professores da rede pública.

A nós, principalmente a nós professores, resta uma esperança: quem sabe, um dia, essa falta de vergonha ainda force a nossa voz; ainda mude o nosso tom; e ainda acorde esse país.
Enquanto esse dia não chega, fica a pergunta: Quanto vale um professor?

Por: Manoel Messias Pereira, Professor, licenciado   em História, bacharelando em Direito.

FONTE: Blog Recanto das Letras

Aluno a Distância Vai Melhor no Enade


Em 7 de 13 áreas onde comparação é possível no ensino superior, alunos de curso a distância superam demais estudantes
Levantamento do exame nacional mostra que vantagem nos primeiros anos de curso é ainda maior: 9 entre 13 áreas de ensino

A educação a distância, no Brasil, ainda é vista com desconfiança por boa parte da sociedade. Os primeiros resultados no Enade (exame do MEC que avalia o ensino superior) dos alunos que ingressaram em cursos superiores com essa modalidade de ensino, no entanto, mostram que, na maioria das áreas, eles estão se saindo melhor do que os estudantes que fazem o mesmo curso, mas da maneira tradicional.

 
Pela primeira vez desde a criação do Enade (2004), o Inep (órgão de avaliação e pesquisa do MEC) comparou o desempenho dos alunos dos mesmos cursos nas modalidades a distância e presencial. Em sete das 13 áreas onde essa comparação é possível, alunos da modalidade a distância se saíram melhores do que os demais.

 
Quando a análise é feita apenas levando em conta os alunos que ainda estão na fase inicial do curso -o Enade permite separar o desempenho de ingressantes e concluintes-, o quadro é ainda mais favorável ao ensino a distância: em nove das 13 áreas o resultado foi melhor.

 
Nesses casos, turismo e ciências sociais apresentaram a maior vantagem favorável aos cursos a distância. Geografia e história foram os cursos em que o ensino presencial apresentou melhor desempenho.
A análise só dos concluintes ainda é limitada porque apenas quatro áreas de nível superior -administração, formação de professores, matemática e pedagogia- já têm concluintes em número suficiente para que seja tirada uma média e comparada com a dos demais.

 
Entre os concluintes, o melhor desempenho para estudantes a distância foi verificado em administração e matemática, enquanto em pedagogia e formação de professores o resultado foi inverso.
Apesar de bem aceita em outros países, a educação a distância -em que a maior parte do curso não é realizada em sala de aula, com um professor- ainda não deslanchou no Brasil.

 
Quando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, sinalizou o incentivo dessa modalidade -regulamentada dois anos depois pelo governo federal- alguns especialistas esperavam um crescimento acelerado, afinal, o Brasil tinha -e ainda tem- uma imensa população sem nível superior espalhada por um território vasto.

 
Não foi isso, porém, o que aconteceu. Segundo o último Censo da Educação Superior do MEC, relativo a 2005, havia apenas 115 mil alunos matriculados em cursos de graduação a distância -o total de universitários foi de 4,5 milhões.

 
O censo mostra que os cursos despertam pouco interesse. Em 2005, foram oferecidas 423 mil vagas, mas apenas 234 mil estudantes se inscreveram em processos seletivos e, desses, somente 127 mil efetivamente ingressaram nos cursos.

Fogo cruzado
"Apesar das inúmeras experiências bem-sucedidas em outros países, o ensino a distância continua sob fogo cruzado no Brasil, com o argumento de que vai piorar a qualidade. Alguns até reconhecem o seu efeito democratizante, mas temem que traga ainda mais dificuldades a um sistema educacional com problemas. 


Os dois últimos Enades, no entanto, mostram que este temor é injustificado", avalia o diretor de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior, Dilvo Ristoff.
A educação a distância é uma das principais apostas do Ministério da Educação na área de formação de professores.

 
Inspirado num programa iniciado há seis anos pelo governo do Rio, o MEC criou a UAB (Universidade Aberta do Brasil), que funcionará como um consórcio formado por universidades e centros federais que oferecerão cursos a distância.

 
O secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, diz que o foco na formação de professores nos primeiros cursos oferecidos pela UAB acontece não por uma limitação do curso a distância, mas sim para atender a uma demanda não atendida. "É possível estender a outras áreas, desde que não se abra mão da qualidade."


Fonte: ANTÔNIO GOIS
DA SUCURSAL DO RIO

Folha Online

Os 7 Pecados do Aluno de Ensino a Distância



Como vocês devem saber, existem os 7 pecados capitais – certamente,  todo mundo já cometeu algum deles. Então, agora foram definidos os 7 pecados do aluno de ensino a distância, que são os erros mais cometidos pelos alunos durante um curso na modalidade a distância.

Você é um aluno de curso a distância, por isso, tente não cometer nenhum dos erros descritos abaixo:

1 – Procrastinação:  É o erro mais comum… Quem nunca adiou um curso para o próximo mês, semestre, ano, ou até mesmo adiou algum trabalho ou atividade? Mas, com esse comportamento, no ensino a distância, você acaba ficando defasado em comparação aos demais alunos e concorrentes do mercado de trabalho, que nunca para. Evite este erro!

2 – Falta de planejamento: Fazer um curso em que você pode definir o horário de estudo requer organização. Não é fácil conciliar trabalho, estudo, casa, família etc.; por isso, antes de começar um curso, planeje como irá cursá-lo e defina um horário fixo por dia, ou por semana, para estudar.

3 – Trapacear: Por incrível que pareça, ainda tem gente que acha que só o currículo basta. Tente não trapacear, procurando respostas prontas no Google, ou coisas do tipo. Só quem perde é você!

4 – Plágio: É a mesma coisa que trapacear. Em alguns casos, o plágio ocorre porque o aluno se esqueceu de citar a fonte, indicar as referências e etc. Nunca se esqueça de citar de onde você conseguiu determinada informação.

5 – Aceitar tudo: Você tem que aprender a dizer não. Muitas vezes as pessoas querem impor os seus horários aos outros, mas neste caso você deve manter os seus para não atrapalhar seus estudos. Em outras palavras: siga o seu planejamento!

6 – Ser impaciente: Aprender de verdade, requer tempo. Você não pode apressar o processo: um curso com duração de 8 horas deve ser feito em 8 horas, assim como um curso de 4 anos deve ser feito em 4 anos.

7 – Preguiça: É parecido com o primeiro “pecado”. Neste caso, devido à preguiça o aluno não faz um bom trabalho, bem como não consegue aprender correta e definitivamente. Quando você for fazer um curso, concentre-se somente nele e, por favor, não tenha preguiça!

Fonte: admin Posted



Manipulação de Novas Tecnologias

Com relação aos participantes de cursos virtuais à distância, que possuem dificuldade na manipulação do sistema compreende-se que eles devem ter uma atenção maior por parte do tutor, a fim de que tenham o conhecimento e o desenvolvimento da habilidade para trabalhar com as novas tecnologias a eles apresentadas, como bem mencionado na sua proposta de atividade.

Acrescenta-se inclusive que o tutor poderá indicar algum curso ligado à área para que diminua essa dificuldade inicial, principalmente porque o tutor online pode fornecer instruções básicas e explicar como funcionam algumas questões referentes à parte tecnológica do sistema, geralmente mais focadas ao modo de trabalho específico do curso no qual está atuando.
 
Sobre os assuntos ligados à informática (Word, Excel, Internet, Windows, etc.); digitação, e no caso das explicações não serem suficientes para o entendimento efetivo, o aluno deverá procurar recurso para aprender os pontos explicitados acima, entre outros.
 
Um exemplo prático que posso citar é o caso da minha mãe e do meu pai, com 71 e 75 anos respectivamente, ambos aposentados, que aproximadamente há dois anos aprenderam e ainda estão desenvolvendo habilidades para ‘trabalhar’ no computador.
 
Minha mãe, professora, ensinou-me entre muitas disciplinas a famosa fração da matemática, época em que não se falava em computador, eis que conheci a primeira máquina no início da década de 90, pois quando comecei a trabalhar com carteira assinada no final da década de 80, o fundamental naquele tempo era ter o certificado do curso de datilografia.
 
Interessante comentar que foi adquirido somente um PC (Solution 16 – monitor verde) que servia para todos os funcionários. Marcava-se hora para a utilização dele e vigoravam as máquinas de datilografia do modelo mais simples à IBM. Em face da incorporação da tecnologia em nossas vidas temos que correr atrás, nos desenvolver e nos aperfeiçoar em tempo integral, pois essa é modificada a todo instante e devemos estar aptos a trabalhar com ela.
 
Outro exemplo é o da minha irmã também professora aposentada, minha professora de matemática no antigo ginásio que participou de cursos presenciais e à distância e atualmente possui sites e blogs próprios.
 
Importante salientar que com os exemplos práticos acima citados constata-se que a motivação e o esforço da pessoa, e principalmente o auxílio de alguém que entenda a respeito, ou de especialistas na área (cursos), são imprescindíveis para que se consiga alcançar as metas propostas e planejadas.
 
Obs.: Foram utilizados exemplos de situações próprias e também de familiares, entretanto a analogia pode servir para todos os casos, tanto pessoais quanto profissionais, estes considerando empresas públicas ou privadas.
 
Abraços,
Elizangela

Curso de Informática na Educação 
 

Internet




Internet é a mídia mais importante para a maioria dos brasileiros
Estudo revela que preferência pelo ambiente online supera televisão, jornal, rádio e revistas


Sete em cada dez pessoas escolheriam a internet durante o tempo livre

A mídia mais importante para 88% dos brasileiros é a internet, revelou um estudo com respostas múltiplas feito com mais de duas mil pessoas pela comScore, em parceria com o Interactive Advertising Bureau (IAB). A televisão vem em segundo lugar, com 55% da preferência, seguida pelo jornal (44%) e pelo rádio (28%). As revistas ficaram por último, com 27%.

A pesquisa também constatou que, se tivessem 15 minutos de tempo livre no dia, sete em cada dez entrevistados escolheriam uma atividade online – como navegar por redes sociais, ler emails ou trocar mensagens instantâneas. Apenas 10% demonstraram interesse por assistir TV, e 3% por ouvir rádio.

Entre os usuários de internet mais assíduos, que costumam acessar a rede várias vezes ao dia, destacam-se as mulheres na faixa dos 25 aos 44 anos. Quando estão no ambiente online, elas preferem navegar em redes sociais e comunicar-se, enquanto os homens são mais propensos a navegar livremente por sites.

O local de trabalho é onde a internet é mais utilizada por 43% dos consultados, por intermédio de computadores ou notebooks. Em seguida vem as escolas, com 17% dos usuários, restaurantes ou cafés (11%), e locais de compras (8%).

Publicidade digital

O estudo revelou, ainda, que 74% dos usuários de internet fazem pesquisas pela web sobre os produtos que desejam comprar em lojas físicas. Entre este público, 66% concordam que os anúncios online os influenciam a procurar mais informações sobre as marcas anunciadas.

   
Internet brasileira cresce 32% em 2012 e supera jornais em publicidade
'PIB' da Internet deve alcançar R$ 7,6 trilhões até 2016

Já entre a publicidade veiculada em todas as mídias, a disseminada pela internet é considerada a mais informativa para 50% do público, e a mais criativa para 49%.

Os anúncios mais memoráveis ainda são os da televisão, na opinião de 48% dos entrevistados. A internet vem em seguida (33%), na frente de jornais e revistas (10%) e do rádio (9%).

Fonte: iG São Paulo
Imagens: Google 

Nossa Mãe África

 
A mais acentuada das singularidades africanas é o fato de seus povos nativos terem sido os genitores de todas as populações humanas do planeta, o que faz do continente africano o berço da espécie humana. 
Os subsídios científicos que confirmam tanto as análises do DNA mitocondrial quanto os achados paleontológicos apontam nesse sentido.

África

A humanidade desenvolveu-se primeiro na África, em seguida, progressivamente e por levas consecutivas, foi povoando o planeta.



Imagens: Google

VIAGENS CONTRIBUEM COM O CRESCIMENTO INDIVIDUAL

 
Viagens são sempre experiências de crescimento emocional, filosófico e espiritual.

Diga-me quem já retornou de uma viagem mais vazio do que partiu? 

Em toda viagem nos completamos a nós mesmos e abastecemos com alguns litros mais nosso tanque de amadurecimento. Cada viagem é como um pequeno passo, que ao final de tantas outras se torna um grande salto em nossas vidas.

Pessoas são diferentes e viajam por diferentes motivos.  Há as que viajam para saírem delas mesmas e depois se rê-encontrarem. Outras o fazem para saírem da rotina.

Algumas apenas para curar-se de estresse, afinal todos sabem que o simples fato de mudarmos nosso percurso casa-trabalho-casa por um novo, já nos alivia o estresse.

Viajar para destinos longínquos, então, é uma boa atitude para curarmos o estresse e até depressão. Famílias viajam em férias para divertirem-se.

Pessoas viajam pela curiosidade do desconhecido. Há os que buscam a natureza, outros que fogem dela em viagens. Inúmeros viajam por aventura e tem gente que viaja para bronzear-se.

Há os que o fazem para enriquecimento cultural e também os que viajam para viverem experiências sociais ou antropológicas. Não nos esqueçamos também dos que atraem-se pela convivência com pessoas, culturas e costumes diversos. Há os que têm o gosto pela arquitetura. 
Enfim, as pessoas não viajam apenas em férias, mas também para o descobrimento. De si e do mundo. 

O fato é que viagens sempre significarão consertar, remendar, renovar, reformar, refazer ou dar nova “aparência” ao cérebro e à vida. Seja lá para onde for.

E se o seu motivo não está aqui, você mesmo saberá por que viaja, isso é o que importa.

Fontes: