sexta-feira, 11 de outubro de 2013

AS QUATRO RAÍZES DA PREGUIÇA - Gestão e estratégia de SALOMÃO




Ser diligente não é uma tarefa fácil que se consegue apenas com uma tomada de decisão, sendo esse talvez o marco inicial.

É um exercício diário e que requer persistência e dedicação.

Existe uma grande pedra no caminho, essa pedra que se irá encontrar quase todos os dias, se trata da preguiça inata, essa tendência que muitos têm em querer pegar o caminho que oferece a menor resistência.

Poucos se consideram preguiçosos.

Porém a verdade é que todos têm as sementes da preguiça dentro de si.

E, se não se fizer algo a respeito, elas crescerão, transformando-se em uma praga daninha capaz de prejudicar um ou mais aspectos da vida.
Se não se tomar cuidado, elas podem sufocar o potencial.

Muitas vezes lida-se com as sementes da preguiça em determinada área, como o emprego ou a carreira, e se se descuidar delas em outras, como no relacionamento pessoal e até mesmo nos relacionamentos com os filhos.

Conhecem-se histórias de diversos indivíduos que fizeram grandes fortunas na vida profissional e deixaram o relacionamento pessoal terminar em separação.

Salomão mostra como lidar com essas dificuldades, onde quer que estejam, e substituí-las pelas sementes da diligência.
De acordo com Salomão, a preguiça possui quatro raízes:
  1. egoísmo,
  2. presunção (arrogância),
  3. ignorância e
  4. irresponsabilidade.

(Muitas vezes ele combina essas duas últimas em uma só categoria que chama de insensatez).
Para administrar de forma eficiente a preguiça, precisa-se lidar com as raízes.

Fonte: Baseado na compilação de CLÁUDIO A. DA S. CARVALHO.

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