Nas equipes a comunicação deve ocorrer de forma democrática, com a troca de informações e discussão de ideias, muita conversa e diálogo, para o bom entendimento entre as pessoas.
Os colaboradores devem ter abertura para apresentarem suas propostas, sanarem suas dúvidas, realizarem questionamentos e pedidos de esclarecimentos.
Quando necessário é indispensável marcar reunião para resolver os casos de urgência e também de dúvidas.
Outrossim, também é apropriado apresentar relatórios sobre o andamento dos trabalhos para posterior feedback.
Observando a comunicação entre a equipe, com a visualização dos elementos aprendidos em cursos de capacitação e aperfeiçoamento, consegue-se identificar certos ruídos de comunicação que acontecem nos setores.
Como nada acontece sem que haja prévia comunicação, a maioria dos problemas que ocorrem pode estar ligada à falta dela, ou seja, em algumas ocasiões talvez a comunicação utilizada não seja suficiente para que o receptor entenda e interprete o que se está transmitindo.
A oportunidade de melhoria verificada é a de que primeiramente deve-se identificar o problema, que já é parte da solução, para que se consiga fazer uso da comunicação interpessoal com a percepção desta troca de informações.
Há necessidade de verificar a receptividade de uma instrução escrita como a de analisar o entendimento de instruções verbais.
Às vezes, uma pessoa fala e a outra não entende exatamente o que foi dito, até mesmo por disparidade de conhecimento/idade.
Ou, então, tendo em vista a subjetividade presente na mensagem, muitas vezes, o emissor tem uma compreensão diferente da que foi captada pelo receptor.
Há casos de barreiras de linguagem em que num primeiro momento pensa-se que não haverá solução, mas com muita comunicação, paciência, valorização e respeito aos limites do ser humano consegue-se o intento de transpor aquelas.
Com relação às barreiras psicológicas citam-se casos de timidez e de preconceito.
A melhoria dá-se com a comunicação adequada em que se deve explicar para a pessoa que não tem o porquê ficar inibida, pois com o tempo e condições oferecidas aprende a desempenhar bem o seu papel dentro da organização.
Já com pessoas que falam com voz muito baixa, quase inaudível, pode-se solicitar que fale mais alto, pois assim todos a compreenderão melhor.
Quanto ao preconceito é explicado sobre a percepção adequada que se deve ter face às diferenças socioculturais, raciais, hierárquicas, entre outras.
Assim, a pessoa aprende a respeitar as diferenças e como consequência há o desenvolvimento positivo de seu trabalho.
Por: Elizangela Jackowski Pelissaro
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