“A construção da paz é uma obra sem fim, e a prática da conciliação deve ser um exercício para toda a vida. Quando se deixa de exercitá-la, surgem os desentendimentos, um círculo danoso para a sociedade. Essa construção é um processo permanente que não deve jamais se extinguir”.
“Conciliação é a menor distância entre dois pontos de vista; de um simples ato, uma grande atitude, a paz social em nossas mãos”.
Através da conciliação é realizado o estreitamento da ligação entre a eficiência da justiça e a paz social.
Quanto mais as pessoas acreditam na justiça, e quanto mais tem acesso a ela, menos prevalece a lei do mais forte, o que ocasiona na sensível redução da violência.
Percebe-se a existência de uma correlação intrínseca entre a eficiência da justiça e a pacificação social.
Indiscutível é a relevância do instrumento conciliação para a questão da ampliação do acesso à justiça, uma vez que minora a vulnerabilidade do indivíduo aos ritos incompreensíveis do processo.
Transfere para as partes a resolução das suas próprias insatisfações, das suas próprias controvérsias, permitindo soluções mais céleres e eficientes.
Com os meios alternativos à jurisdição, “o futuro”.
(Rafael Carvalho)
Por: Elizangela Jackowski Pelizzaro
Curso Noções Gerais de Direito
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