Histórico
Em conformidade com o livro The Lore of Birthdays (‘A Sabedoria dos Aniversários’, sem tradução em português), dos antropólogos americanos Ralph e Adelin Linton, aniversários merecem comemorações desde o Egito antigo.
A moda surgiu por volta de 3000 a.C. Tanto os egípcios quanto os gregos, que adotaram o costume, restringiam as comemorações apenas a seres superiores: faraós e deuses.
Com o tempo, o hábito foi se estendendo aos mortais e contaminou também os romanos, que davam o privilégio ao imperador, a sua família e aos senadores.
Nos primórdios do cristianismo, o costume foi abolido por causa das suas origens pagãs. Foi só no século 4 que a Igreja começou a celebrar o nascimento de Cristo, o Natal.
Daí ressurgiu o hábito de festejar aniversários e pouco a pouco foram surgindo às peças simbólicas: o bolo, as velinhas, o ‘Parabéns a Você’, entre outros.
Os bolos de aniversário surgiram na civilização grega
A tradição de sempre festejar a data em que uma pessoa completa mais um ano de vida não é totalmente seguida no mundo.
No Vietnã, por exemplo, tal comemoração não se dá na data específica do nascimento, mas na passagem do ano novo, de forma coletiva.
As festas de aniversário surgiram no Ocidente.
Desde a Antiguidade, os romanos já comemoravam o dia do nascimento de uma pessoa, conhecido como dies sollemnis natalis.
Os tradicionais bolos de aniversário surgiram na civilização grega, quando os adoradores da deusa da fertilidade, Ártemis, passaram a oferecer em seu templo um preparado de mel e pão, no formato de uma lua.
As velas colocadas em cima do bolo também surgiram na época dos deuses antigos, pois as pessoas acreditavam que a fumaça das velas levava as preces dos fiéis até o céu, além de proteger o aniversariante de espíritos ruins e garantir sua proteção para o ano vindouro.
Importante ressaltar que no Brasil, as pessoas têm o costume de festejar os aniversários de seus parentes e amigos com simples encontros a festas grandiosas, principalmente as infantis.
Fonte: www.brasilescola.com
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